20/05/2013

Palestra 23/05

A palestra se refere ao artigo que será apresentado no 9º Congreso Internacional sobre Investigación en la Didáctica de las Ciencias, Girona, Espanha, em setembro de 2013. Faz parte de uma pesquisa que objetiva verificar quais são as contribuições de um espaço não formal para a educação e divulgação científica por meio da Metodologia de Ensino com Analogias (MECA). Uma das etapas da pesquisa consiste em estabelecer relações de semelhanças e de diferenças entre o alvo - rio São Francisco (importante curso d’água brasileiro) e o veículo - modelo análogo que o representa (Aquário da Bacia do Rio São Francisco). Os resultados iniciais estão apresentados em um quadro onde os autores encontraram mais diferenças do que semelhanças entre os dois. Tal fato pode gerar a ideia de que o aquário não seja um modelo adequado para a divulgação científica. Mas é importante considerar que o alvo é um modelo mental individual e diferentes relações de semelhanças e diferenças podem ser estabelecidas entre ele e o veículo.

12/05/2013

Um texto a traduzir: A metáfora, uma questão de vida ou de morte

Mais um texto interessante de Ronald Landheer:

 A metáfora, uma questão de vida ou de morte?

Vejam os tópicos do artigo:

  1. Introdução: metáfora e ambiguidade
  2. Metáfora morta e metáfora viva
  3. Metáfora, ambiguidade e intencionalidade
  4. Conclusões
Este artigo está em francês no link postado no título que foi traduzido (só o título), se alguém do grupo se interessar pela tradução imediata para sua pesquisa, entre em contato. 
Niuza

06/05/2013

A METÁFORA EM TRÊS NÍVEIS: A ESTRUTURAÇÃO DE RICOEUR


A METÁFORA EM TRÊS NÍVEIS:
A ESTRUTURAÇÃO DE RICOEUR
"Ricoeur (2000) afirma que a visão aristotélica remete a três conceitos principais inerentes à metáfora: o desvio, o empréstimo e a substituição. Sabendo-se que estes só são possíveis a partir da diferenciação do sentido próprio – também chamado primeiro – do sentido estranho – também chamado figurado. Dessa forma, a metáfora seria um desvio do uso habitual da palavra; um empréstimo de sentido; uma substituição de uma palavra (ausente) por outra (metafórica)."

04/05/2013

Convite Palestra de 09/05/2013


“A percepção que as pessoas têm do conceito metáfora em si, de modo geral, está relacionada a uma das funções da metáfora próxima do discurso da retórica de Aristóteles, cujo principal objetivo era a persuasão, a eloqüência. Porém, estudos atuais apontam a utilização da metáfora como recurso elucidativo de conceitos abstratos, com embasamento em concepções prévias existentes na estrutura cognitiva do sujeito aprendente. Ronald LANDHEER, da Universidade de Leiden – Holanda, sustenta em seu artigo uma distinção entre as funções da metáfora que vai além destas ideias preconcebidas e afirma que “A metáfora possui funções específicas e é um fator comunicativo e significativo indispensável.” E é neste aspecto que se propõe a tratar a METÁFORA como ferramenta de descrição, na tentativa de definir o papel que ela representa na metalinguagem lingüística e as funções da “metaforização”. Distinguir estas funções é o primeiro passo para a abordagem científica. Quais são estas funções?”