14/12/2012

Textos traduzidos de RICOEUR - Universidade de Coimbra

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Boas Leituras!!

"Imaginação e Metáfora", é o texto de uma comunicação feita por Paul Ricoeur nas Jornadas de Primavera da Sociedade Francesa de Psicopatologia da Expressão, em Lille, nos dias 23-24 de Maio de 1981. O texto foi publicado em 1982 na revista Psychologie Médicale, 14."

05/12/2012

Reunião 6/12/2012


ARTIGO

Fátima Marcelos indica:

POTENCIALIDADES DO USO DE ANALOGIAS HISTÓRICAS EM AULAS DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA

PALAVRAS-CHAVE: analogias, história da ciência, história da biologia, ensino de ciências e biologia.



HOFFMANN, Marilisa Bialvo. 
Doutorado em Educação Científica e Tecnológica/ Financiamento: 
 UFSC

22/09/2012

A Metáfora do Hipertexto

"O Rizoma e a Metáfora do Hipertexto: sobre a educação e a(s) estrutura(s) do conhecimento no pólo mediático-informático."
Leonardo Araújo Oliveira**
 
Resumo
 
O presente texto busca articular as noções de rizoma e de hipertexto, ideias de forte presença no pensamento de, respectivamente, Deleuze e Lévy. Assim, abordar-se-á a crítica a um modelo clássico do conhecimento, e como desdobramento, a um modelo de educação fincado na divisão hierárquica dos saberes.
 Palavras-chave: Rizoma; Hipertexto; Pólo mediático-informático 
 
 
** Graduando do 6º semestre do curso de Filosofia da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB).

13/08/2012

Mudanças na Plataforma Lattes

Compartilho com vocês , com grande satisfação, os novos ajustes na Plataforma Lattes. 

Niuza Eugênia 

Ajustes na Plataforma Lattes estimulam a divulgação científica

  "Em breve dois novos critérios de avaliação do pesquisador serão inclusos Na Plataforma Lattes, disponível na internet desde 1999. O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico( CNPq/MCTI ) disponibilizará duas abas, uma na qual o pesquisador colocará informações sobre a inovação de seus projetos e pesquisa; e na outra, listará iniciativas de divulgação e educação científica...


... O novo item de avaliação do CNPq terá em conta o que os cientistas fazem para levar seu trabalho ao público e para promover a educação científica. O CNPq avaliará na aba divulgação, por exemplo, se os cientistas têm blogs pessoais sobre ciência, se divulgam à mídia os resultados dos seus trabalhos, se proferem palestras ou participam de feiras de ciência em escolas, por exemplo. Se antes se valorizava apenas a atividade acadêmica cientifica do profissional na hora de avaliar o seu desempenho, hoje o pesquisador precisa se conscientizar da importância de se fazer divulgação..."

Edgar Morin - Fronteiras do Pensamento

21/05/2012

À nossa amiga Conceição Duarte


Aos familiares de Conceição Duarte,
 Neste momento de perda, queremos compartilhar nossos sentimentos de pesar, queremos oferecer um ombro amigo, queremos orar juntos diante de Deus para que todo sofrimento seja amenizado diante de sua presença. Conceição foi para nós um grande exemplo de uma mente brilhante, uma profissional que nos marcou com suas grandes contribuições para o meio acadêmico, além de toda sua manifestação carinhosa de amizade. O grupo Gematec só tem a agradecer.

30/04/2012

Leitura

 Fátima Marcelos indica as leituras abaixo:

..."Mais do que artifícios de retórica, expressões como estas fazem transparecer a força criadora inerente à linguagem de todos os dias, que não é mais do que um reflexo da maneira como conceptualizamos o mundo à nossa volta. Assim, a metáfora não é apenas um uso anormal (no sentido de ‘invulgar’, ‘fora do comum’) das palavras de todos os dias, que apoia a descrição poética do real, tal como era concebida pelos teóricos clássicos, desde Aristóteles. A metáfora não é uma mera questão de linguagem, mas antes uma questão de pensamento..."
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"...Reconhecendo a pluralidade das representações acerca dos relacionamentos amorosos, o presente estudo tem como objetivo verificar o conceito de amor existente em produção impressa, averiguando se há uma forma de relacionar-se privilegiada atualmente por instrumento midiático voltado para a juventude. Para tanto, conta com a Linguística Cognitiva, em especial com a Teoria da Metáfora Conceptual, estabelecendo um diálogo desta com estudos da Sociologia e da Antropologia que têm como foco as emoções e/ou os relacionamentos amorosos." 

O QUE AS METÁFORAS CONCEPTUAIS NOS DIZEM SOBRE A DINÂMICA EMPRESARIAL.


 O RESGATE DO LITERAL DAS METÁFORAS CONCEPTUAIS EM MAFALDA GERANDO O HUMOR: UMA ANÁLISE POLIFÔNICA.
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O AMOR É UMA VIAGEM: A TEORIA COGNITIVISTA DA METÁFORA E O DISCURSO AMOROSO NO CANCIONEIRO POPULAR BRASILEIRO


14/03/2012


QUADRO EVOLUTIVO DA CONCEPÇÃO DO TERMO METÁFORA, A PARTIR DE ARISTÓTELES.

ARISTÓTELES: Substituição de uma palavra por outra.A metáfora é o transporte para uma coisa de um nome que designa um outro nome, um transporte ou de gênero para espécie, ou da espécie para o gênero ou da espécie para a espécie ou de acordo com a relação de analogia

BALLY: (Sem data no original): Metáfora não é nada além de uma comparação onde o espírito, enganado pela associação de duas representações, confunde, em um único termo, a noção caracterizada, o objeto tomado por ponto de comparação. Aquele que diz: 'Este homem é ardiloso como uma raposa' (comparação), afirma, em uma forma analítica a mesma coisa que se dissesse: ‘Este homem é uma raposa' (metáfora). Alias, estas associações são baseadas em analogias vagas, por vezes, muito ilógicas.

BARTHES (1964): Todas as sucessões metafóricas são um paradigma sintagmático.

COHEN (1966): A metáfora poética é a passagem da linguagem denotativa para a linguagem conotativa, passagem obtida pelo desvio de uma palavra que perde o seu sentido no nível da  primeira linguagem, para encontrá-lo na segunda. Para que a conotação, ou seja, a poesia apareça, não deve haver nenhum elemento em comum entre ambas. Então,e só então, na ausência de qualquer analogia objetiva, surge a analogia subjetiva, o significado emocional o sentido poético.

SOJCHER (1969,): Renunciando ao dualismo de Cohen, é necessário talvez ver na metáfora, não o segundo tempo da figura, (a resolução de desvio por mudança do código), não um golpe de força contra a linguagem, nem a criação de uma linguagem nova, mas somente um nível de aprofundamento da linguagem prosaica, sempre melhor aproximada,melhor adequada. Não há metáfora sem esta potencialidade de relações justas e sem a sua aplicação, sem a motivação do signo.A metáfora, em um sentido amplo substitui “ao termo próprio, um outro termo que desvia-se do seu emprego e do seu sentido para conferir-lhe um emprego e um sentido novo.”  

ECO (1975): A metáfora nasce de uma agitação interna ao sémiosis. Pode-se inventar uma metáfora graças à linguagem que, no seu processo de sémiosis ilimitado, constitui uma rede multidimensional de metonímias onde cada uma é explicada por uma convenção cultural antes que por uma semelhança original. (.) A metáfora se apóia em uma metonímia.

RICOEUR (1975) ...“o lugar” da metáfora, seu lugar mais íntimo e último, não é nem o nome, nem a frase, nem mesmo o discurso, mas a junção do verbo ser. O “é” metafórico significa ao mesmo tempo “não é” e “é como”. 

FONTANIER (1977) Os tropos por semelhanças [isto é, as metáforas] consistem em apresentar uma idéia sob o signo de uma idéia mais atraente ou mais conhecida,que, aliás, só se atem à primeira por uma  certa conformidade ou analogia

MARCHAL(In JONGEN,1980): Uma expressão linguística será considerada metafórica na medida em que os termos que a envolve pertençam a linguagens diferentes, a universos  semânticos diferentes. Produzir uma metáfora equivale a  produzir uma nova linguagem, ou melhor, a produzir uma nova prática discursiva.Com efeito, contrariamente ao neologismo que consiste em renovar o léxico através da introdução de novas unidades,o esforço da metáfora atua essencialmente no contexto de um léxico existente e conseqüentemente sobre sua semântica.

KLEIBER (1983, citado por MEYER, 1988): Só existe uma metáfora se: (1) o sentido literal não corresponde ao que quis dizer o orador/ ou não remete a um referencial que faz parte de sua referência virtual, (2) o entendimento do que quis dizer o orador ou a descoberta da referência atual 'estranha' passa para a aplicação de mecanismos de similaridade.

LAKOFF (1985): A essência de uma  metáfora é que ela  permite compreender uma coisa (e de experimentá-la) em termos de uma outra coisa qualquer.

KLEIBER (Em Charbonnel, 1999): Na base de qualquer metáfora existe uma transgressão do uso ordinário de palavras e combinações, em suma, um ‘crime literal’. Normalmente, o termo leão não se destina a ser  predicativo de um homem (Paul é um leão), do mesmo modo que engolir não se refere a qualquer ação de ondas (As ondas engolem...). Portanto, há algo inconveniente em declarações metafóricas, que serve como um critério na identificação parcial da maioria das definições de metáfora.

LONNOY (2001-2002): O conceito de metáfora baseia-se na adição de conotações à noção de comparação.
Tradução:Niuza Eugênia  http://auladefrances-bh.blogspot.com

12/03/2012

Publicação Revista Portuguesa

2001- Uma Proposta de Metodologia de Ensino com Analogia
Ronaldo Luiz Nagem, Dulcinéia O. Carvalhaes, Jully Anne Y. T. Dias
REVISTA PORTUGUESA DE EDUCAÇÂO
UNIVERSIDADE DO MINHO- PORTUGAL